Desafios enfrentados pelo MEI ao contratar planos de saúde

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) enfrentam diversos desafios ao contratar planos de saúde, um dos principais sendo a exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que determina um período mínimo de seis meses de abertura do CNPJ para que o MEI possa contratar um plano de saúde empresarial.

Nesse sentido, essa exigência visa garantir a estabilidade e a seriedade do empreendimento, mas acaba por limitar o acesso imediato a planos de saúde empresariais para MEI.

Além disso, algumas operadoras de saúde impõem restrições significativas aos planos premium para empresas MEI.

Isso significa que mesmo que o microempreendedor esteja disposto a pagar por um plano com maior cobertura e benefícios, ele pode encontrar dificuldades para acessar linhas premium que preferem oferecer essas linhas apenas para empresas de maior porte.

Essa prática não só limita as escolhas do MEI, mas também pode obrigá-lo a optar por planos menos abrangentes, que não atendem adequadamente suas necessidades e expectativas de cobertura de saúde.

Outro desafio enfrentado pelos MEIs é a limitação na inclusão de agregados nos planos de saúde empresariais.

Ou seja, muitas operadoras permitem apenas a inclusão de cônjuges e filhos, mas não de pais ou outros dependentes.

Para muitos microempreendedores, especialmente aqueles que são os principais provedores de suas famílias, essa restrição pode ser um grande obstáculo. A impossibilidade de incluir pais ou outros familiares dependentes nos planos de saúde significa que os MEIs precisam buscar alternativas caras e menos convenientes para garantir a cobertura de saúde para seus entes queridos.

Por isso, sem a possibilidade de incluir todos os dependentes em um único plano, os custos podem aumentar significativamente, colocando uma pressão adicional sobre o orçamento familiar do microempreendedor. Isso pode levar alguns MEIs a optar por não contratar nenhum plano de saúde, expondo-se e expondo suas famílias a riscos desnecessários.

MEIs, por sua natureza, possuem perfis diversos e, muitas vezes, requerem coberturas específicas que os planos tradicionais não oferecem. A ausência de opções flexíveis pode, portanto, resultar em uma proteção inadequada e insatisfação com o serviço contratado.

Por fim, a burocracia envolvida na contratação e manutenção dos planos de saúde também é um desafio significativo para os MEIs.

Assim, para um microempreendedor, cujo foco principal é o desenvolvimento e a sustentabilidade de seu negócio, lidar com processos burocráticos complexos para garantir acesso à saúde representa um desgaste adicional de tempo e recursos.

Ou seja, esses desafios, somados, destacam a necessidade de adaptações e melhorias nos planos de saúde destinados aos MEIs, para que possam realmente atender às suas necessidades e contribuir para o bem-estar desse segmento empreendedor essencial para a economia brasileira.

Amil MEI

Mas e a operadora Amil, como se comporta no mercado de planos de saúde para MEI com essas restrições que falamos acima? Vamos entender?

Primeiramente, a espera por 6 meses de MEI aberto para fazer um plano de saúde é igual para todas as operadoras, pois isso é uma normativa da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, e todos os planos devem seguir.

Ainda assim, na Amil a flexibilidade para inclusão de agregados nos planos de saúde pelo MEI é mais tranquilo, como exemplo acima de inclusão de pais como dependentes a Amil aceita, com a regra abaixo:

(Pai e Mãe até 64 anos 11 meses e 29 dias, desde que tenha no mínimo 12 meses de plano anterior).

Quanto a restrição de linhas premium, os planos de saúde Amil MEI podem ser comercializados em todas as linhas, exceto na Amil One.

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